**BOMBA: Durante a cremação de Preta Gil, algo inexplicável aconteceu que fez toda a família chorar**
Uma tarde marcada por um silêncio profundo tomou conta do Rio de Janeiro enquanto a família e amigos se reuniam para a cremação de Preta Gil, em um momento que rapidamente se transformou em um fenômeno inexplicável. Às 15h30, no crematório reservado, uma atmosfera de dor e saudade se instalou quando, de repente, um perfume inconfundível de jasmim começou a invadir o ambiente, fazendo com que lágrimas se misturassem à incredulidade.
Gilberto Gil, cercado por seus netos e amigos, sentiu a presença da filha de uma forma que desafiava a lógica. “É ela!”, sussurrou Francisco, enquanto o aroma se intensificava, trazendo à tona memórias e sentimentos profundos. Os presentes, entre eles Gominho e Malo Barbosa, confirmaram a sensação, reconhecendo que aquele cheiro era uma assinatura de Preta, um último abraço de amor.
Enquanto o funcionário do crematório, Hardvy, admitia estar perplexo com o que estava acontecendo, a música “Superhomem” começou a tocar inexplicavelmente, ecoando pelo espaço como se Preta estivesse se despedindo em sua própria voz. O clima mudou, e a dor se transformou em uma aceitação silenciosa do que estava por vir.
O momento culminou quando, após a intensa experiência sensorial, a família decidiu que precisava de respostas. A busca por uma carta deixada por Preta, que prometia um sinal de que ela ainda estava presente, levou-os a sua casa, onde encontraram palavras que reafirmavam o amor eterno que os unia.
Ao retornarem ao crematório, a cremação finalmente ocorreu, mas não sem antes deixarem claro que a despedida não era um fim, mas uma continuidade do amor. “Ela já tá lá em casa, né?” perguntou Sol de Maria, a bisneta, enquanto Gilberto Gil respondia com um sorriso de compreensão. O que aconteceu naquela sala não foi apenas uma cerimônia; foi um milagre que desafiou a compreensão e deixou uma marca indelével na alma de todos os presentes.